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SAABs ASSERTar à primeira?

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Checkpoints é uma framework muito poderosa do ABAP que no entanto quase ninguém a usa. Porquê? Provavelmente pela mesma razão que quase ninguém ouve Sun Ra e que quase ninguém sabe que o Frank Zappa tem 102 álbuns. Porque embora seja bom, é obscuro e pouco comercial. Os checkpoints são, de facto bons e pouco comerciais. Mas deviam ser mais como o Mozart, que é bom e comercial.

STA Ticket System acelera a resolução de incidentes SAP

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Hoje temos um convidado, Tamás Holics. Ele é dono da STA Consulting, uma empresa Húngara que criou 2 produtos muito interessantes para SAP. Neste artigo o Tamás apresenta o STA Ticket System. O Problema Desperdiça-se muito tempo nos processos de teste e manutenção SAP dado que os relatórios de erros produzidos pelos utilizadores serem muitas vezes incompletos ou incorrectos. A resolução do problema reportado normalmente fica pendente até a informação estar toda completa. Ora como em boa parte dos incidentes reportados a equipa de manutenção (analistas, programadores) tem de pedir mais informação sobre o erro, há uma enorme perda de tempo valioso em iterações desnecessárias, tanto de quem reporta incidentes como de quem lhes dá suporte.

Afinal a podridão é nobre

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Durante anos queixei-me por o ambiente de desenvolvimento do SAP ser tão retrógrado e antiquado e por demorar tanto tempo a evoluir Sempre que mo ouvia dizer, um amigo meu avisava-me sabiamente: não mordas a mão que te dá de comer. Mas como pode um homem ficar calado?

Padrões de projecto de software em ABAP

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Estamos em constante aprendizagem. Mas volta não volta aprendemos algo que nos obriga a dar um salto paradigmático na forma como olhamos para o que fazemos. A última vez que isso me tinha acontecido foi quando comecei a usar OO em ABAP. OO não era novo para mim pois sempre programei em Java, C#, C++, etc. Mas poder finalmente aplicar os conceitos de OO em ABAP foi um alívio e um salto quântico na qualidade, flexibilidade e velocidade do meu trabalho.

Índices secundários em tabelas internas

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Durante anos as tabelas internas eram declaradas assim: DATA: itbl TYPE TABLE OF bkpf.

Como sabotar textos standard

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Às vezes não gosto dos nomes que a SAP deu às coisas. E então mudo-os. Por exemplo, um dia estava muito zangado e achava que os clientes eram todos uns parasitas. Então fiz o seguinte:

Eu te baptizo em nome do ABAP

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Quando aprendemos ABAP ensinam-nos uma série de regras sobre como dar nomes a variáveis. Ainda que nem todos acabem por dar nomes iguais, ainda assim partilham-se algumas ideias rígidas: As variáveis locais começam por L: L_BUKRS; As variáveis globais começam por G: G_MODE; As tabelas internas têm de ter lá um T_: LT_MARA; As estruturas têm de ter lá um S_: LS_MARA; As referências para objectos começam por R_: R_CUSTOMER; Os parâmetros input devem começar por I, os output por O, os changing por C e os returning por R. E a mais estúpida de todas, os field-symbols devem começar por FS_: <FS_MARA>. No início do século XXI isto até fazia sentido (excepto a dos field-symbols que já na altura era tão estúpida como escrever a palavra “lápis” em todos os lápis que tivermos). Hoje quase já não. Passo a explicar.

Abapinho Dev Tools: Translator

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O Nuno Morais desenvolveu uma ferramenta muito útil que auxilia na tradução em massa da maioria dos objectos SAP. A ferramenta não faz tradução automática entre línguas. Antes, permite: Exportar um ficheiro Excel com textos Importar um ficheiro Excel com textos Copiar textos de uma língua para uma ou mais línguas de destino Criar uma ordem de transporte com as alterações Encontrar dependências de objectos a que faltem traduções

Abapinho Dev Tools: Dependencies

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O Nuno Morais desenvolveu uma ferramenta muito útil que permite comparar objectos entre sistemas e que funciona muito melhor do que a transacção SREPO. O Abapinho passa a ser o seu repositório oficial. Código no GitHub. Em breve, instruções. Até lá vai experimentando, é intuitivo. E se gostares ou tiveres sugestões deixa aqui um comentário. Obrigado Nuno por teres desenvolvido isto e por o partilhares com o mundo no Abapinho.

DELETE vs CLEAR vs REFRESH vs FREE

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DELETE CLEAR REFRESH FREE São várias maneiras de limpar os dados de uma tabela interna. À partida parecem iguais. Mas não são.

Converter excepção em classe de excepção

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Se ainda não usas classes de excepção fazes mal. Porque são muito boas para a saúde do código. Além de nutritivas, emagrecem-no e tornam-no mais resistente a doenças. Mas há casos em que ainda é preciso lidar com as antigas excepções. Por exemplo quando se invoca um módulo de função. Neste artigo apresento uma sugestão um bocado rebuscada mas que funciona muito bem para integrar as excepções antigas com classe de excepção de uma forma simples. A solução é rebuscada mas só tem de ser feita uma vez. Uma vez feita, a forma como se a usa não tem nada de rebuscado.

Ensina o ABAP a fazer malabarismo

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O que podemos fazer quando as noites não são suficientes para os processamentos diários?

Procurar texto numa WebDynpro

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A SAP não sabe fazer as coisas bem à primeira. As WebDynpros são um bom exemplo disso. Aquilo nem sequer permite pesquisar texto. É triste. Felizmente o Sérgio Fraga descobriu uma forma, ainda que rebuscada:

Cadeias de excepções

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Hoje vou ensinar-te a encadear excepções. É uma solução muito práctica para um problema complicado mas pouco óbvio. Começo por descrever o problema. Imagina que estás na aplicação BANANA. É uma aplicação bastante complexa. Tem, aliás, três módulos. São eles BANANA1, BANANA2 e BANANA3. Cada um tem a sua classe de excepção ZCX_BANANA1, ZCX_BANANA2 e ZCX_BANANA3. E como a aplicação até está bem desenhada, todas as classes de excepção herdam da mesma ZCX_BANANA. Agora imagina o seguinte cenário. Estás no módulo BANANA1 a fazer não sei o quê. E lá tens de chamar uma classe do módulo MORANGO Ora essa classe lança, claro, excepções, do tipo ZCX_MORANGO. Este é o contexto. Tens várias hipóteses:

Comunicação por evento entre programas

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Na mitologia grega a forma de comunicação mais frequentemente utilizada pelos deuses para comunicar com os mortais era o estupro. Estupravam por dá cá aquela palha. O mais parecido que temos com estupro no ABAP é o comando SUBMIT, que é também a forma mais comum de comunicação entre dois programas.